O setor imobiliário paulistano consolidou-se como principal agente de preservação ambiental urbana, liderando, dentre outras, duas frentes que tornam a capital paulista mais sustentável.
Conforme estudo do Secovi-SP com base em dados oficiais, entre 2014-2023, o mercado respondeu por 72% dos Termos de Compensação Ambiental para plantio de árvores.
Foram plantadas 168.834 árvores; 213.436 mudas destinadas a viveiros; e 560 mil árvores convertidas em recursos para o Fundo Especial de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (FEMA), vinculado à Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente. Com ações que combatem ilhas de calor, ampliam a biodiversidade e melhoram a qualidade do ar, o mercado imobiliário atingiu 65% da meta do governo paulistano para a COP 30.
Importante considerar que, quando autorizado a remover vegetação de importância arbórea de menor expressão, o setor é obrigado a replantar árvores de maior qualidade. Segundo o estudo, 120 mil árvores removidas foram compensadas por outras 382.270, o que representa um saldo líquido positivo de 260 mil árvores.
Outra frente refere-se à descontaminação de terrenos antes ocupados por atividades poluidoras. O estudo mostra que, conforme a Cetesb, o setor imobiliário foi responsável por 64% das áreas remediadas na cidade de São Paulo, transformando passivos ambientais em ativos urbanos sustentáveis e protegendo a saúde humana.
Fonte: https://secovi.com.br/
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